Não quero os seus abraços disfarçados
Seus beijos comedidos
Seus falsos entusiamos
Quero a minha liberdade
A falsa liberdade de mim
Não quero a violência dos seu abraços
Não quero o estupor do seu calor
A gratuidade de seus atos perfeitos
Ah, nefanda ilusão
Certa mesmo é a ilusão
De seus abraços partidos,
Repartidos, divididos.
talvez e só talvez, a poesia salve alivie as dores da alma entre tantos espinhos que nos espetam.
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