No telhado
Da telha
do alto
do topo
da cumieira
Às vezes só vêm arsneiras
Umas gotas e umas goteiras
Gota a gota a vida passa
telha a telha a vida se faz
E se desfaz...
Ventos ventanias
casas descobertas
almas reveladas nuas
cruas...
Feridas doídas, doidas de dores.
Do alto do telhado antevejo o futuro
E revejo o passado.
O presente é um regalo não desembrulhado.
talvez e só talvez, a poesia salve alivie as dores da alma entre tantos espinhos que nos espetam.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
-
Certamente Sou uma das maiores pessoas que você teria a oportunidade de conhecer. Mas a muito poucas eu me permito que isso aconteça. E gra...
-
Na vastidão dos pensamentos que dançam em minha mente, uma teia de hipérboles se tece. Em especial, quando ecoam suas palavras acusatórias...
-
Hoje acordei como se o dia não tivesse um nome para ele. Foi apenas mais um transcorrer do tempo cheio de platitudes e que não me locali...
Nenhum comentário:
Postar um comentário