À flor da pele
ventos
bicas, tempestades, copos
moinhos de ventos vãos.
A luta é contra
O invisível,
O intangível,
O indizível memorável.
Moinhos de ventos, esses monstros que perseguem os sonhos,
que os moem,
que os fazem nada, de nada.
Sopram para longe, bem para dentro de sua terra árida
O escândalo da visa alheia
Que se tornou a sua.
Vai com o vento, nesse relento
Nesse momento ébrio.
Porque sóbria mesmo é a dor
Que exala à flor da pele o cheiro acinzentado de uma vida...
talvez e só talvez, a poesia salve alivie as dores da alma entre tantos espinhos que nos espetam.
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