
Nos enleios dos silêncios noturnos
Um copo, um gole, um trago...
As presenças são mínimas
E tão pobres as rimas
Desce a noite
A madrugada
E tão nefasto, perdido!
talvez e só talvez, a poesia salve alivie as dores da alma entre tantos espinhos que nos espetam.