Superar o passado, como se fosse fácil
Fechar a janelas
Bater a porta
Cerrar os pensamentos e
PensAR no agora como um regalo
Mesmo que ele queira matá-lo
Mas não, não esqueço o passado porque ele insiste em parecer melhor do que o agora, talvez... ou não
Mas, não, não vivo.
Bato o desgraçado do ponto
porque minha casta não me permite outra coisa.
Estou contente com o presente que me deram
Ou terá sido um regalo?
Se crescemos na adversidade, por que será que sou tão pequenino?
Por que não decanto os meus cantos de canto, como poeira?
Por quê?
Da brasa às cinzas
SerRÁ que algum dia ardi de qualquer maneira?
Por quê?
Para quê?
talvez e só talvez, a poesia salve alivie as dores da alma entre tantos espinhos que nos espetam.
19/02/2009
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