Resolvi , assim do nada, me livrar de umas papeladas que havia na estante e em algumas gavetas, posto que encontrei (o que transcrevo logo abaixo) o que postei via sms para um amigo há alguns anos. Muito provavelmente em meados de 2005.
Via celular
- Vc me deu um sentido verdadeiro ao q é amizade. A minha por vc é imponderável. Silencio perante os desmundos e me comprazo c nossa dor.
Clecheirosamente as vistas me dizem sempre não: não pertence a nenhum desses desmundos. Sou uma cadeira numa platéia rala. Não sei a q pertenço. Ao cataclismo? Sou apêndice. Quero me amputar.
Pensei q não teceríamos comentários degradantes a respeito um do outro... melindre?
Não há mascaras! Há imediatismos. A vida são escolhas . vc deve fzr as q melhor atendem aos seus desejos e fugas. A mim não tem que explicar nada! “deixe-me ir,preciso andar... sorrir p não chorar” epifania das dores de desmundo.
Não me procuro pq si q não me acho. Trouxe a corda, a cicuta e a vida para acabar? Temo não poder fzr nada por vc! Amor não sustenta,né?
sempre há caminhos alternativos p anestesiar a dor e sofrimento do existir. Entendo o seu pesar. Enterre-se até o pescoço. Queira cova funda. Cônscio da dor, dói menos. Quixote q o diga. Toda luta é vã. P q lutar? Não há prazer sem angústia reversa.