Naquele momento de fúria que escapole a verdade. O cuspe,o ódio. Você é um verme!
Terrivelmente as tentativas de ofensas falham. Assim como falham as tentativas de amor. Tratativas... detrator amor... às vezes em estados volitivos dignos do egoísmo de uma criança de 4 anos se pretende afável, se pretende ser o que não se sustenta por minutos. Ah, a liquidez, esse eterno entornar...
A gente se esvazia. Promessa de sexo em troca de favores fúteis. Promessas... Ao que cheguei?
Vou derrubar algumas paredes; pintar outras. O que não mudo por dentro pinto por fora. E vou assim seguindo esse determinismo ambiental derrubando para não ser tão ambientalmente determinista. Afinal derrubo paredes, ergo outras é me finjo, me ergo outro. Vou lutando para não me fingir esperando a hora da morte que hora tarda, hora se aproxima. Vou sendo, eternamente me sendo até hora que meu último suspiro me for concedido ou em que eu me livre dele, me tome pelas rédeas a vida e me adentre no reino de hades. Mortífero como as labaredas da vida me entrego à morte sorridentemente. Porque triste mesmo é viver triste e apagado.
talvez e só talvez, a poesia salve alivie as dores da alma entre tantos espinhos que nos espetam.
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