Sou o eco aflito de um desespero que retumba nas ruínas do meu peito.
Já não rastejo sob teu olhar.
Deixei de ser teu cão;
Agora sou apenas ausência, errância e silêncio.
talvez e só talvez, a poesia salve alivie as dores da alma entre tantos espinhos que nos espetam.
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