No bafo do estertor
Da contradição existencial.
Tudo é crucial
Sem métrica
o bafejo da esquelética
grita na antidialética
só sua vontade tem vez
inexiste um talvez
Quem sabe exista
Pendurado num fio de
EsperanÇA
A esperança
de que ela se afaste
caquética para longe
daqueles que amamos
sem sobrenome
apenas com o amor puro do amar
a indesejada nao se aproxime
barrada por um fio
da ultima que se acaba...
talvez e só talvez, a poesia salve alivie as dores da alma entre tantos espinhos que nos espetam.
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