02/01/2020

O spleen me assola , o mal do século  que já findou há longa data sobrevive em mim. Me dilacera.  Esse monstro que  que me quer morto. Eu me quero morto. Duvido da mais "bondosa alma", da mais mal trapilha alma. Porra! Não me aguento de pé.  Estou de joelhos esperando ser ceifado pelo pescoço.  Um vintém,  minha vida não vale nada.
Promessas vãs.  Amores dúbios. Amores de telas de cristais líquidos.

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