A intangibildiade do que sinto
É entediante.
Mas como não tratar das abstraões
Se o que sinto não passa de idéas ?
Não falemos e cadeiras
O meu ser tatea
As dores intangíveis
Por isso que não partem
Não tanjo as abstrações
Nao apalpo a inexistência
Não vou apalpar ninguém
Vencerei pelo cansaço
Poucos conseguem permanecer fora da caverna
Ou poucos percebem que já estão fora...
Ou quem sabe bem lá no fundo...
talvez e só talvez, a poesia salve alivie as dores da alma entre tantos espinhos que nos espetam.
13/11/2008
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