Apesar da feiúra,
Apesar do lodo,
Apesar da solidão
do caminho
Do limo,
dos ectoplasmas...
Pas platitudes infiéis e transversais
Apesar dos pesares havia alí à beira do caminho, oras, flores!!!!
Apesar de tudo há alguma beleza por onde passamos.
Apesar desses monstruosos moinhos de ventos disfarçados de amigos e solitarariantes há beleza
Nem que seja somente e tão-somente nas flores à beira do caminho.
As flores que não cultivamos...
Nunca cultivamos. E tudo morre. Como eu morro todo dia.
talvez e só talvez, a poesia salve alivie as dores da alma entre tantos espinhos que nos espetam.
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